Parte de mim caminha absorta nas estrelas,
A outra parte se abriga na lua.
Parte de mim desliza no arco-íris,
A outra parte se esconde em lamparinas empoeiradas.
Parte de mim cavalga sobre as nuvens,
A outra parte flutua nos mares.
Parte de mim habita desertos como a fênix,
A outra parte respira nas chuvas.
Parte de mim perfuma as flores,
A outra parte poliniza sonhos por ai.
Parte de mim usa terno e gravata,
A outra parte descalça os pés enquanto vive.
Parte de mim discursa os filósofos gregos,
A outra parte conta contos de piratas e heróis.
Parte de mim faz do altar o lugar do amor mais sublime,
A outra parte é palco onde o divino protagoniza o ato/afeto.
Parte de mim usa barba e bigodes com pelos esbranquiçados,
A outra parte faz bolinhas de sabão e solta pipas por ai.
Parte de mim mora na rua fria da realidade,
A outra parte dança na avenida azul da imaginação.
Parte de mim versa a dor que provoca a angústia ali e além,
A outra parte é poeta solitário que ama o belo sem dor.
Parte de mim despedaça os mundos que povoam o medo,
A outra parte em pedaços junta os cacos de um sonho infantil.
Parte de mim sente saudade enquanto as cascas em mim se desfazem,
A outra parte renova-se em esperança a cada ressurreição.
Parte de mim ama a vida que se da na simplicidade,
Porém só minha totalidade ama o Cristo: Poema mais puro do amor.
A outra parte se abriga na lua.
Parte de mim desliza no arco-íris,
A outra parte se esconde em lamparinas empoeiradas.
Parte de mim cavalga sobre as nuvens,
A outra parte flutua nos mares.
Parte de mim habita desertos como a fênix,
A outra parte respira nas chuvas.
Parte de mim perfuma as flores,
A outra parte poliniza sonhos por ai.
Parte de mim usa terno e gravata,
A outra parte descalça os pés enquanto vive.
Parte de mim discursa os filósofos gregos,
A outra parte conta contos de piratas e heróis.
Parte de mim faz do altar o lugar do amor mais sublime,
A outra parte é palco onde o divino protagoniza o ato/afeto.
Parte de mim usa barba e bigodes com pelos esbranquiçados,
A outra parte faz bolinhas de sabão e solta pipas por ai.
Parte de mim mora na rua fria da realidade,
A outra parte dança na avenida azul da imaginação.
Parte de mim versa a dor que provoca a angústia ali e além,
A outra parte é poeta solitário que ama o belo sem dor.
Parte de mim despedaça os mundos que povoam o medo,
A outra parte em pedaços junta os cacos de um sonho infantil.
Parte de mim sente saudade enquanto as cascas em mim se desfazem,
A outra parte renova-se em esperança a cada ressurreição.
Parte de mim ama a vida que se da na simplicidade,
Porém só minha totalidade ama o Cristo: Poema mais puro do amor.
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