O véu da noite deslisa na face da lua;
daqui da minha janela avisto as estrelas,
enquato a brisa leve que vem do mar assopra
em mim a saudade de outonos idos.
Daqui da minha janela eu vejo o mar,
suas ondas tecem a valsa encatada,
e versa o tom de poemas belos,
o aroma que da areia vem,
traz o sabor das amoras das montanhas.
O véu da noite continua ali,
e eu, calo em mim a grandeza desse instante.
daqui da minha janela avisto as estrelas,
enquato a brisa leve que vem do mar assopra
em mim a saudade de outonos idos.
Daqui da minha janela eu vejo o mar,
suas ondas tecem a valsa encatada,
e versa o tom de poemas belos,
o aroma que da areia vem,
traz o sabor das amoras das montanhas.
O véu da noite continua ali,
e eu, calo em mim a grandeza desse instante.
Um comentário:
O véu da noite continua ali,
e eu, calo em mim a grandeza desse instante.
Instante vividos dia após dia em suas próprias noites, onde a agrandeza de seu ser; se faz presente, sem que vc perceba, e convida-te para o nascer do sol, que no seu show de rais coloridos convida-te para bailar.
Silvanete
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