sábado, 31 de julho de 2010

À Minha Menina




A beleza tem um nome que escondo nas tabernas da alma.

Seu olhar é sublime,

Sua singeleza me encanta quando sorri.

Ela não fala muito, mas muito fala enquanto cala a alma.

Seu olhar é como flecha aguda,

Sua ironia sabe encantar o seu rosto vívido.

Sou vítima do seu abraço encantador.

Seu nome é doce como as amoras.

Sou pai de uma menina meiga e silente.

Arguta, sabe fazer o seu próprio caminho.

Esconde na não palavra o seu amor,

Mas transpira saudade e respira uma nostalgia leve.

É como uma rosa, bela e tenra,

Mas sua ternura faz-me sentir oceano.

Canta, encanta e trança a alegria com a armadilha de um terno olhar.

Sou sua presa desde que nasceu, puro amor do meu amor.

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