A beleza tem um nome que escondo nas tabernas da alma.
Seu olhar é sublime,
Sua singeleza me encanta quando sorri.
Ela não fala muito, mas muito fala enquanto cala a alma.
Seu olhar é como flecha aguda,
Sua ironia sabe encantar o seu rosto vívido.
Sou vítima do seu abraço encantador.
Seu nome é doce como as amoras.
Sou pai de uma menina meiga e silente.
Arguta, sabe fazer o seu próprio caminho.
Esconde na não palavra o seu amor,
Mas transpira saudade e respira uma nostalgia leve.
É como uma rosa, bela e tenra,
Mas sua ternura faz-me sentir oceano.
Canta, encanta e trança a alegria com a armadilha de um terno olhar.
Sou sua presa desde que nasceu, puro amor do meu amor.
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