O verde mar do canavial contrasta com o azul do céu.
A flor da cana ergue sua face altiva sobre a campina imensa.
Crinas eriçadas como bandeiras hasteadas ao vento.
A flor do meu olhar vê as flores que anunciam a colheita.
O Sol está ali, ao alcance das mãos do poeta.
Brilha dando luz aos olhos de quem descreve o mundo.
Meu coração segue a estrada paralela de universos paralelos.
E o vento reclina as folhas que encantam os olhos de quem ama a beleza.
É lindo o mundo quando os olhos têm fome de ver o que apreciam.
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