A primavera estava ali, sendo gerada no silêncio do inverno.
Os invernos são assim, parem primaveras de flora alegre e viçosas.
Os invernos meus, de igual modo, fazem a parturição de mim mesmo.
Ressurjo de minha gélida estação como a fênix no deserto.
Sou feito feto no afeto de Deus nas raízes de dias frios.
Minha face pálida abre-se para o amor como uma flor nas montanhas.
Relevos de mim que revelam a dor velada no silêncio.
Vela acesa na escuridão de noites sem luares.
O rio passa silente enquanto escorrega para o mar além.
Os dias escorregam calados como meninos solitários.
E eu correndo atrás das pipas no ar me solto absorto por ai.
Voltar para casa me alegra a alma.
O lar é sempre um lugar de abrigo.
É onde os guerreiros saram as feridas enquanto restauram a alma.
Daqui do meu lugar vou indo devagar para onde Deus quiser.
As ruas são as mesmas nas cidades que se repetem.
Repete-se o homem na rotina de dias que passam lentos.
Reinvento-me enquanto mudanças acontecem na face do tempo.
Os invernos são assim, parem primaveras de flora alegre e viçosas.
Os invernos meus, de igual modo, fazem a parturição de mim mesmo.
Ressurjo de minha gélida estação como a fênix no deserto.
Sou feito feto no afeto de Deus nas raízes de dias frios.
Minha face pálida abre-se para o amor como uma flor nas montanhas.
Relevos de mim que revelam a dor velada no silêncio.
Vela acesa na escuridão de noites sem luares.
O rio passa silente enquanto escorrega para o mar além.
Os dias escorregam calados como meninos solitários.
E eu correndo atrás das pipas no ar me solto absorto por ai.
Voltar para casa me alegra a alma.
O lar é sempre um lugar de abrigo.
É onde os guerreiros saram as feridas enquanto restauram a alma.
Daqui do meu lugar vou indo devagar para onde Deus quiser.
As ruas são as mesmas nas cidades que se repetem.
Repete-se o homem na rotina de dias que passam lentos.
Reinvento-me enquanto mudanças acontecem na face do tempo.
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