Aqui do meu penhasco avisto o mar em silêncio,
O vento que sopra a minha face anuncia uma nova estação;
Desses ventos de inverno, que o amor acolhe a saudade.
Vejo a linha do horizonte ali ao alcance dos sonhos,
Enquanto, meus olhos não se fartam de desejar o outro lado.
Sou mestre do desejo na terra da esperança.
Aqui do meu penhasco observo as naus,
Velhas embarcações que transportam sonhos,
Enlace de destinos que se afinam como notas musicais.
A estrada dos que navegam é feita nas estrelas,
No coração dos mares habita a rota invisível dos poetas,
Poetas como eu, que pontuam nos céus os sinais do amor.
Aqui do meu penhasco ouço o mundo,
Silente e profundo vejo respingar em mim o tempo,
E assim marejam meus lábios as lágrimas que rolam a face.
O mar em mim é mar que enche a retina e a íris de afeto,
Nele, as naus, cruzam em mim as linhas traçadas na alma,
Nas estrelas faço o meu caminho e nas profundezas calo a dor.
O vento que sopra a minha face anuncia uma nova estação;
Desses ventos de inverno, que o amor acolhe a saudade.
Vejo a linha do horizonte ali ao alcance dos sonhos,
Enquanto, meus olhos não se fartam de desejar o outro lado.
Sou mestre do desejo na terra da esperança.
Aqui do meu penhasco observo as naus,
Velhas embarcações que transportam sonhos,
Enlace de destinos que se afinam como notas musicais.
A estrada dos que navegam é feita nas estrelas,
No coração dos mares habita a rota invisível dos poetas,
Poetas como eu, que pontuam nos céus os sinais do amor.
Aqui do meu penhasco ouço o mundo,
Silente e profundo vejo respingar em mim o tempo,
E assim marejam meus lábios as lágrimas que rolam a face.
O mar em mim é mar que enche a retina e a íris de afeto,
Nele, as naus, cruzam em mim as linhas traçadas na alma,
Nas estrelas faço o meu caminho e nas profundezas calo a dor.
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