Eu vim de longe, de terras distantes,
De onde o amor é feito bolinhas de gudes,
Que rolam suavemente entre os dedos de meninos que amam,
Enquanto brincam no quintal do tempo.
A vida é assim, como jardins floridos,
Aninha em si a diversidade de tudo,
Como poema escrito com letras maiúsculas,
Em papéis coches, por corações na adolescência saudosa.
O cais de mim abriga o amor que aporta
Embarcações viajantes de sonhos sem-fim.
Navios piratas em busca de tesouros perdidos,
Naus que nunca embarcam para a Terra do Nunca.
A minha poesia é tapete mágico,
Que transporta os que sonham para mundos infantis;
O meu poema é novelo que só desenrola o olhar que sente saudade.
Pois, o olhar que prende anda solto por ai e o que solta anda preso em castelos de areia.
A poesia em mim é mar que o amor navega,
É arco-íris que colore os sonhos,
É chuva que rega a terra onde a vida é grão,
Somente; semente de mim no lugar das lembranças.
De onde o amor é feito bolinhas de gudes,
Que rolam suavemente entre os dedos de meninos que amam,
Enquanto brincam no quintal do tempo.
A vida é assim, como jardins floridos,
Aninha em si a diversidade de tudo,
Como poema escrito com letras maiúsculas,
Em papéis coches, por corações na adolescência saudosa.
O cais de mim abriga o amor que aporta
Embarcações viajantes de sonhos sem-fim.
Navios piratas em busca de tesouros perdidos,
Naus que nunca embarcam para a Terra do Nunca.
A minha poesia é tapete mágico,
Que transporta os que sonham para mundos infantis;
O meu poema é novelo que só desenrola o olhar que sente saudade.
Pois, o olhar que prende anda solto por ai e o que solta anda preso em castelos de areia.
A poesia em mim é mar que o amor navega,
É arco-íris que colore os sonhos,
É chuva que rega a terra onde a vida é grão,
Somente; semente de mim no lugar das lembranças.
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