O tempo é como agulha e linha,
Constrói sonhos nas mãos dos que amam.
Eu, sou filho do tempo,
E minha vida é tecido que versa o amor
Em cores, formas e ternuras.
A senda do amor é o desejo,
A fenda de mim se tampa com o olhar;
Olhar que se esconde no penhasco da espera,
De tudo e do afeto que habita o silêncio.
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