Como me sinto hoje?
Não saberia dizer objetivamente.
Só sei que uma doce leveza me domina a alma.
Do tipo que faz flutuar as plumas.
Sou último fruto do pé onde somente as aves podem alcançar.
Sou ninho posto nos postes entre os fios que fiam as ruas.
Vou indo...
Não sei para onde, pois nem desejo chegar.
Nem sempre chegar é o mais importante.
Prefiro curtir a estrada e fazer o caminho caminhando.
A chuva molha o meu rosto.
Respingos de águas que regam a terra e a flor no campo.
O cheiro de terra molhada me faz vicejar com as flores.
O aroma de estrumes do gado, o balido das ovelhas,
E meu ser entrincheirado entre o amor e a morte.
Como me sinto hoje?
Que dia é hoje mesmo?
Não saberia dizer objetivamente.
Só sei que uma doce leveza me domina a alma.
Do tipo que faz flutuar as plumas.
Sou último fruto do pé onde somente as aves podem alcançar.
Sou ninho posto nos postes entre os fios que fiam as ruas.
Vou indo...
Não sei para onde, pois nem desejo chegar.
Nem sempre chegar é o mais importante.
Prefiro curtir a estrada e fazer o caminho caminhando.
A chuva molha o meu rosto.
Respingos de águas que regam a terra e a flor no campo.
O cheiro de terra molhada me faz vicejar com as flores.
O aroma de estrumes do gado, o balido das ovelhas,
E meu ser entrincheirado entre o amor e a morte.
Como me sinto hoje?
Que dia é hoje mesmo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário