Adoro tomar o chá das cinco,
A razão disso? Não saberia dizer.
A Inglaterra me ensinou a sorvê-los todos.
Enquanto o nariz queimava à fumaça quente do sache.
Das flores surgem os chás mais doces,
O olhar divaga sob o solstício que eterniza o dia.
A alma procura o que sabe não possuir,
E a terra equilibra-se entre as estações.
Logo ali, o trem cavalga sobre linhas férreas,
Rumando sobre raios a locomotiva segue em direção ao sol.
Um gole, uma baforada entre aromas diversos,
E da janela a rua fria grita a solidão de anões nos jardins.
Minha alma é afeita aos sabores diversos,
Paladar que me encanta e quebranta os olhos
Que vêem entre a fumaça e os lábios quentes
Uma luz no fim da lua que demora de chegar.
As xícaras sobre pires respingados de sacarose,
Dão forma e charme às mãos que sustentam mundos,
O amor é dragado no silêncio, enquanto o bule, bole e morna
Em si a esperança de mais uma aventura.
Adoro os chás das cinco: estes me lembram saudade!
Eu já vivi longe demais para senti-la. A saudade meu senhor, é dor da alma querente!Depois de bebidos os chás na solidão, se avizinham formigas e abelhas afim de sugarem o mel da doçura que restou ás cinco e dez.
A razão disso? Não saberia dizer.
A Inglaterra me ensinou a sorvê-los todos.
Enquanto o nariz queimava à fumaça quente do sache.
Das flores surgem os chás mais doces,
O olhar divaga sob o solstício que eterniza o dia.
A alma procura o que sabe não possuir,
E a terra equilibra-se entre as estações.
Logo ali, o trem cavalga sobre linhas férreas,
Rumando sobre raios a locomotiva segue em direção ao sol.
Um gole, uma baforada entre aromas diversos,
E da janela a rua fria grita a solidão de anões nos jardins.
Minha alma é afeita aos sabores diversos,
Paladar que me encanta e quebranta os olhos
Que vêem entre a fumaça e os lábios quentes
Uma luz no fim da lua que demora de chegar.
As xícaras sobre pires respingados de sacarose,
Dão forma e charme às mãos que sustentam mundos,
O amor é dragado no silêncio, enquanto o bule, bole e morna
Em si a esperança de mais uma aventura.
Adoro os chás das cinco: estes me lembram saudade!
Eu já vivi longe demais para senti-la. A saudade meu senhor, é dor da alma querente!Depois de bebidos os chás na solidão, se avizinham formigas e abelhas afim de sugarem o mel da doçura que restou ás cinco e dez.
2 comentários:
Feliz das abelhas que deixam os dias mais doce... sabem adoçar a vida...Ah! doce abelha...me derrame seu mel, trazendo doçura para minha vida!
Quem será essa abelha hem!!!! ou será um zangão....rsrsr. Passei um tempo amando do chá das cinco, mas com o tempo o chá se tornau descartavel e troquei pelo chocolate quente. Com essa troca houve um aumento de calorias. Decidi, vou voltar ao chá.... e mais salutar.
Um grande abraço
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