“A insônia é prima-irmã da angústia;
É quando os olhos fogem da escuridão,
E a mente do esquecimento no torpor do sono;
Vaga-lumes vadios iluminam lá fora,
E o silêncio do quarto só é quebrado pelas vozes da alma inquieta e partida.
O universo é nada ante a incerteza,
E o espírito quer sair do corpo que o limita;
Um gemido,Uma taça,Um suspiro profundo,
E o anseio de que um novo e alvissareiro dia
Traga o arco-íris à íris do olhar;
Se tiver alguém ai que possa,
Apague a lua quando sair”.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
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