O ferrolho da velha porta ainda range a mesma melodia.
Como as portas, as cordas do coração rangem suas dores.
Minhas memórias saltam entre os olhos e o coração.
Há memórias que parecem gonzos de portas velhas,
Outras se parecem com fantasmas perdidos.
As memórias são como ferrolhos de portas esquecidas e sem trancas,
Rangem na medida em que se abrem para o passado para dar passagem às lembranças mortas.
Velhos fantasmas de emoções idas de dias de outonos em horas partidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário