Por aqui a hermenêutica da vida é o amor.
Sem amor tudo é nada e o tempo é demora.
Conheci o amor na face de uma mulher, mãe.
Depois disso, o amor tornou-se para mim uma forma de ler o mundo.
O mundo sem amor é abismo.
Eu queria encher de flores o olhar de quem vê mais que o mundo e as coisas.
Há flores que nascem entre abismos.
Espécies raras que insistem em ser transportadas pelas aves.
Sou flor nascida entre abismos.
Todo amor se dá entre abismos.
Hoje conheço o amor em outras faces.
As faces do amor são inesquecíveis.
O amor não usa máscaras.
O amor em si só tem um rosto, o de Deus.
A face mais fidedigna do amor é a que se vê nas crianças.
O que mais poderia dizer? O amor é pura inocência.
Poema e foto de Robério Jesus.
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