“A vida quedou silente na pétala de uma flor;
Parada ali, sugava-lhe a essência enquanto doava-se.
Zumbindo, contou-lhe segredos;
Voando, tocou-lhe a ternura;
Mexericos da noite,
Quando rosas e bromélias cochicham entre si.
A vida bebeu-lhe o néctar,
Enquanto, dizia-lhe poesias de amores eternos.
A vida, sorvida em paz,
Cedeu à flor uma canção de ninar,
Bela,
Tenra,
Exuberante;
Uma forma inesquecível de amar;
Flagrante desejo,
Uma nesga de ser que se desfaz em verso,
Que se refaz no tempo,
Que somente os seres alados podem entender”.
Voando, tocou-lhe a ternura;
Mexericos da noite,
Quando rosas e bromélias cochicham entre si.
A vida bebeu-lhe o néctar,
Enquanto, dizia-lhe poesias de amores eternos.
A vida, sorvida em paz,
Cedeu à flor uma canção de ninar,
Bela,
Tenra,
Exuberante;
Uma forma inesquecível de amar;
Flagrante desejo,
Uma nesga de ser que se desfaz em verso,
Que se refaz no tempo,
Que somente os seres alados podem entender”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário