“Ainda lembro-me do teu olhar inundando-me feito um oceano;
Seu verde esmeralda ainda brilha nos meus saudosos olhos.
Eu, uma fera ferida de caçadas infindas,
E você a bela sofrida, cansada de caminhar entre espinhos.
O mar dos teus olhos me calou a alma,
E calado, parei para ver a luz que refletia os meus.
Minha face enternecida pelo teu terno semblante,
Viu ruir o castelo da solidão,
E assim, a vida se fez flor.
Ali onde reluziu o sol do teu sorriso,
Lugar onde enxerguei a face do teu amor,
Onde bebi o mel da tua beleza,
Sim, onde Deus me fez ressuscitar da invisibilidade,
E a vida me fez sair da tumba fria do medo.
Ainda me lembro do teu olhar-esmeralda,
Quando o verde dos teus olhos alimentou os meus;
Onde a poesia quedou silente à face da ternura;
Quando como tocha acesa na escuridão,
Teu fulgor clareou o fundo escuro do universo dos meus olhos;
Minhas janelas para a vida encontraram tuas retinas
Feitas de sonhos, de versos, cores e esperança.
Sim, eu ainda me lembro”.
Seu verde esmeralda ainda brilha nos meus saudosos olhos.
Eu, uma fera ferida de caçadas infindas,
E você a bela sofrida, cansada de caminhar entre espinhos.
O mar dos teus olhos me calou a alma,
E calado, parei para ver a luz que refletia os meus.
Minha face enternecida pelo teu terno semblante,
Viu ruir o castelo da solidão,
E assim, a vida se fez flor.
Ali onde reluziu o sol do teu sorriso,
Lugar onde enxerguei a face do teu amor,
Onde bebi o mel da tua beleza,
Sim, onde Deus me fez ressuscitar da invisibilidade,
E a vida me fez sair da tumba fria do medo.
Ainda me lembro do teu olhar-esmeralda,
Quando o verde dos teus olhos alimentou os meus;
Onde a poesia quedou silente à face da ternura;
Quando como tocha acesa na escuridão,
Teu fulgor clareou o fundo escuro do universo dos meus olhos;
Minhas janelas para a vida encontraram tuas retinas
Feitas de sonhos, de versos, cores e esperança.
Sim, eu ainda me lembro”.
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