
"A voz do luar cantou ao som da valsa do amor na solidão da rua,
apenas um ébrio brinde nas ruas de Espinho,
a saudade tilintou em mim como taças de cristais
no toque dos meus lábios sedentos por poesias,
versos parados como pedra de tempestades;
o azul do céu coberto de estrelas sintilantes foi o cobertor da dor,
a dor da saudade que nos habita desde tempos remotos,
cavernas onde meninos sonham futuros,
janelas abertas para jardins floridos,onde um gesto era tudo,
era o afago de amores de ontem nas dores de hoje.
A saudade dos dedos que se foram sem tocar a face banhada de lágrimas".
apenas um ébrio brinde nas ruas de Espinho,
a saudade tilintou em mim como taças de cristais
no toque dos meus lábios sedentos por poesias,
versos parados como pedra de tempestades;
o azul do céu coberto de estrelas sintilantes foi o cobertor da dor,
a dor da saudade que nos habita desde tempos remotos,
cavernas onde meninos sonham futuros,
janelas abertas para jardins floridos,onde um gesto era tudo,
era o afago de amores de ontem nas dores de hoje.
A saudade dos dedos que se foram sem tocar a face banhada de lágrimas".
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